Se ser moçambicano já é complexo devido a carga semântica do próprio adjectivo, mais agudiza-se esta complexidade no contexto de uma produção literária em que convergem diversos modelos. Não importa qual critério seja adoptado para definir(?) a territorialidade literária, o importante é sabermos integrar as diversas manifestações que de certa forma traduzem as vivências moçambicanas.
Ao reabrir este debate, espero ouvir as contribuições dos meus estudantes de literatura moçambicana e estudiosos ou simpatizantes da mesma sobre o fenómeno literário moçambicano no século XXI.
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